sexta-feira, 26 de abril de 2019
Para onde vai o lixo ?
As crianças da EMEB Silvana , vivenciaram uma experiência fantástica. Premiadas pela secretária de Meio Ambiente de Sinop , as crianças foram até o aterro sanitário que envolve vários municípios dentre eles, Sinop. Na oportunidade elas puderam ver o que é feito com os lixos recolhidos de suas residências além de aprender como funciona o aterro sanitário e o compromisso que a empresa tem para com o meio ambiente.🌄🌅🌃⛲
quinta-feira, 25 de abril de 2019
Jogos Matemáticos
Alunos do 3' ano da EMEB Silvana nas atividades do projeto jogos matemáticos. O jogo da serpente e a escada trabalha a adição e subtração .
📝📝📝
terça-feira, 23 de abril de 2019
Projeto Meu Primeiro Livro
Produzir texto nem sempre é prazeroso para as crianças e muitas vezes o professor passa horas pensando em metodologias que possa despertar o interesse da criança a produzir textos. Descobri que a tecnologia ajuda o aluno a pensar e escrever textos usando o editor no computador . Na foto os alunos do 4'ano da EMEB Silvana, escrevendo textos para o projeto "Meu primeiro livro", com o professor Valdir .
quinta-feira, 18 de abril de 2019
O que é Bullying?
Bullying - É exercido por um ou mais indivíduos, causando dor e
angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa.
Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto
no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade,
família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma
tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos;
ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão
geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é
mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para
humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos,
convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as
“próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma
efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os
alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de
medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar
adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios
problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento
agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca
empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento
afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o
alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa
capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e
possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas
e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em
alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência
dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana
– e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a
outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser
enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas
prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro
do estabelecimento de ensino/trabalho.
Orson Camargo
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política
de São Paulo – FESPSP
Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
Fonte:https://www.google.com/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/amp/sociologia/bullying.htmquarta-feira, 17 de abril de 2019
Jogos na alfabetização
Os jogos é um recurso riquíssimo para ajudar as crianças no processo de alfabetização. Precisamos explorar esse recurso em nossas aulas.
terça-feira, 16 de abril de 2019
Sequência numérica
Alfabetização em matemática é um grande desafio para o professor, mas pode se tornar mais atraente para os alunos quando usamos a tecnologia a nosso favor . Na imagem podemos ver o trabalho no laboratório de informática com a turma de 1' ano da EMEB Silvana, com esse recurso torna-se a atividade mais interessante.
sábado, 13 de abril de 2019
A inclusão de estudantes autistas
A inclusão de estudantes autistas
Saiba como três professores superaram barreiras de contato e garantiram a inclusão
POR: Sophia Winkel
O autismo é uma síndrome que afeta o desenvolvimento em três importantes áreas: comunicação, socialização e comportamento. Dentro das Desordens do Espectro Autista (DEA), a síndrome pode se manifestar de forma leve a severa e, normalmente, as alterações comportamentais já podem ser notadas nos primeiros anos de vida (até os 3). Não há estatística oficial entre os brasileiros, mas especialistas acreditam que a proporção seja semelhante à encontrada em outros países: uma em cada 50 crianças tem o transtorno, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos.
Os professores podem ficar atentos às mudanças comportamentais, como comprometimento na interação social e na comunicação, além de interesses restritos e repetitivos. Mas não é responsabilidade da escola fazer o diagnóstico. "Se o docente observar esses comportamentos, deve falar com a coordenação pedagógica e com a família para encaminhar a criança para avaliações profissionais, com exames genéticos, neurológicos, psicológicos, pedagógicos, fonoaudiólogos, entre outros", diz Isabela Barbosa do Rego Barros, pesquisadora na área de aquisição e desenvolvimento da linguagem, com ênfase em autismo.
O que cabe à escola é incluir a criança da melhor maneira possível. Na Lei nº 12.764/2012, que instituiu a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, fica assegurado a ela o direito à Educação em todos os níveis de ensino. Garanti-lo não é tarefa simples: faltam profissionais habilitados, o número de alunos em sala é grande e ainda não há muitos conhecimentos consolidados sobre o tema. O que existe são bons exemplos de práticas pedagógicas que funcionaram em determinados contextos e podem ajudar o educador e refletir sobre o processo de inclusão.
Os professores podem ficar atentos às mudanças comportamentais, como comprometimento na interação social e na comunicação, além de interesses restritos e repetitivos. Mas não é responsabilidade da escola fazer o diagnóstico. "Se o docente observar esses comportamentos, deve falar com a coordenação pedagógica e com a família para encaminhar a criança para avaliações profissionais, com exames genéticos, neurológicos, psicológicos, pedagógicos, fonoaudiólogos, entre outros", diz Isabela Barbosa do Rego Barros, pesquisadora na área de aquisição e desenvolvimento da linguagem, com ênfase em autismo.
O que cabe à escola é incluir a criança da melhor maneira possível. Na Lei nº 12.764/2012, que instituiu a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, fica assegurado a ela o direito à Educação em todos os níveis de ensino. Garanti-lo não é tarefa simples: faltam profissionais habilitados, o número de alunos em sala é grande e ainda não há muitos conhecimentos consolidados sobre o tema. O que existe são bons exemplos de práticas pedagógicas que funcionaram em determinados contextos e podem ajudar o educador e refletir sobre o processo de inclusão.
Observar a criança
Um exemplo interessante é a história de Arthur Silva Insaurriaga, 7 anos. Quando chegou à escola EEEF Olegário Mariano, em Porto Alegre, no início deste ano, o contato com os colegas e o tempo em sala eram uma tortura para o garotinho. "Ele gritava muito, recusava o toque e não ficava sentado durante a aula", conta Clarissa Sombrio, professora da Sala de Recursos e responsável também por acompanhar o aluno em classe.
A educadora conta que, nos primeiros 40 dias, foi tentando descobrir como trabalhar com Arthur. Começou a observar as atitudes, buscando pistas. Notou, um dia, que ele sempre procurava um rádio que a professora titular usava em sala e guardava no armário. Foi então que a música virou uma grande aliada de Clarissa. Na sala de recursos, ela passou a intercalar as atividades propostas com as canções que Arthur tanto gostava. Gradativamente, a educadora foi diminuindo o tempo das músicas e aumentando o das atividades. Maria da Paz Castro, especialista e formadora em inclusão, comenta as tentativas da professora: "Cada criança com autismo tem particularidades. É importante investigar ao máximo o que funciona com cada uma. É um processo complexo, com base na experimentação, de muitos erros e acertos. Por isso não existe uma receita".
A música foi também uma ferramenta importante em sala de aula, ajudando o aluno a participar das atividades de alfabetização propostas. Clarissa sugeriu que ele usasse um fone de ouvido, mas a ideia não foi aceita. Ela passou, então, a colocar o rádio ao lado dele com o som bem baixinho. A estratégia ajudou o garoto a permanecer mais tempo em sala. Os momentos de irritação ainda aparecem, mas com menor frequência. Quando o menino fica muito nervoso ou grita, a educadora e ele saem do ambiente, vão ao corredor e conversam até que se acalme e volte. "No começo, Arthur ficava muito pouco na classe, cerca de meia hora por dia. Com o esforço da equipe, hoje ele permanece de duas a três horas estudando", comemora Clarissa.
Um exemplo interessante é a história de Arthur Silva Insaurriaga, 7 anos. Quando chegou à escola EEEF Olegário Mariano, em Porto Alegre, no início deste ano, o contato com os colegas e o tempo em sala eram uma tortura para o garotinho. "Ele gritava muito, recusava o toque e não ficava sentado durante a aula", conta Clarissa Sombrio, professora da Sala de Recursos e responsável também por acompanhar o aluno em classe.
A educadora conta que, nos primeiros 40 dias, foi tentando descobrir como trabalhar com Arthur. Começou a observar as atitudes, buscando pistas. Notou, um dia, que ele sempre procurava um rádio que a professora titular usava em sala e guardava no armário. Foi então que a música virou uma grande aliada de Clarissa. Na sala de recursos, ela passou a intercalar as atividades propostas com as canções que Arthur tanto gostava. Gradativamente, a educadora foi diminuindo o tempo das músicas e aumentando o das atividades. Maria da Paz Castro, especialista e formadora em inclusão, comenta as tentativas da professora: "Cada criança com autismo tem particularidades. É importante investigar ao máximo o que funciona com cada uma. É um processo complexo, com base na experimentação, de muitos erros e acertos. Por isso não existe uma receita".
A música foi também uma ferramenta importante em sala de aula, ajudando o aluno a participar das atividades de alfabetização propostas. Clarissa sugeriu que ele usasse um fone de ouvido, mas a ideia não foi aceita. Ela passou, então, a colocar o rádio ao lado dele com o som bem baixinho. A estratégia ajudou o garoto a permanecer mais tempo em sala. Os momentos de irritação ainda aparecem, mas com menor frequência. Quando o menino fica muito nervoso ou grita, a educadora e ele saem do ambiente, vão ao corredor e conversam até que se acalme e volte. "No começo, Arthur ficava muito pouco na classe, cerca de meia hora por dia. Com o esforço da equipe, hoje ele permanece de duas a três horas estudando", comemora Clarissa.
Ter a turma como parceira
Já para a professora Mara Brum, da EE Monte Líbano, também em Porto Alegre, a chave do trabalho foi a aliança com a turma. Diferentemente de Clarissa, a educadora é responsável pela classe regular e não conta com auxiliar em sala. Quando soube que receberia Mariana Borges Sutelo, 7 anos, ficou preocupada em como dar conta da aprendizagem da menina sem deixar os outros alunos de lado. A solução foi abrir o jogo com eles e pedir a ajuda. "A Mariana chegou em março e já tínhamos iniciado o ano escolar. Contei às crianças que ela viria, falei sobre diferenças entre pessoas, li histórias e expliquei que ela precisaria do nosso auxílio para participar das aulas", relata.
Quando Mariana chegou, foi bem recebida pelas crianças. A primeira barreira foi a fala, ela tinha dificuldade para se expressar e babava. A professora passou a repetir o que dizia, a classe foi tentando conversar com ela e a menina começou a imitar. Maria Eugênia Pesaro, psicóloga do Lugar de Vida - Centro de Educação Terapêutica e doutora em Psicologia Escolar do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (USP), destaca como essa interação tem resultados: "As trocas entre as crianças são poderosíssimas. Não se sabe ao certo explicar, mas o efeito da tentativa de uma criança de passar uma mensagem a outra com autismo, se comparada à de um adulto, é muito maior. Esses combinados com a turma são importantes". Hoje, Mariana ainda tem dificuldades, mas todos a entendem.
A parceria com os alunos contribuiu também para a gestão de sala. A docente começou planejando atividades diferenciadas para a menina, mas se deu conta de que ela podia acompanhar a turma. Passou, então, a trabalhar em grupos de quatro crianças, colocando-a junto. "A classe está sendo alfabetizada, alguns chegaram já sabendo as letras, outros não sabiam nem segurar o lápis. A classe já era diversa e com ela não foi diferente", explica. A garota demanda mais atenção, mas foi aprendendo a respeitar os colegas e esperar. Quando surge uma dúvida e Mara está atendendo outros alunos, pede que ela espere e, em muitos casos, as próprias crianças ajudam. A aliança com a classe tem dado resultados. "Ao final de um ano, todos aprenderam mais. Mariana já está silábica com valor sonoro, quase alfabética."
Entender os desafios do estudante
Em muitos casos, o autismo é apenas uma das barreiras que o aluno tem de superar. "O Danilo é um caso bastante especial", conta o professor de apoio Genisvaldo Rafael Mourão de Almeida, da EE Beira Rio, em Palmas, ao comentar o processo de inclusão de Danilo Ribeiro Miranda, do 7º ano. Ele é surdo, tem deficiência intelectual e é autista. O quadro impedia-o de se comunicar, socializar com os colegas e participar das aulas.
Genisvaldo viu que o ponto de partida era a interação social. Começou, então, um trabalho contínuo para ensinar a língua brasileira de sinais (libras) ao aluno. Com a ajuda de imagens, mostrava a palavra e ensinava o sinal. Danilo foi aprendendo e agora está sendo alfabetizado.
Acompanhando os avanços do garoto, Genisvaldo viu que teria de ensinar gestos a outros estudantes e funcionários da escola para que pudessem conversar. O professor lançou o projeto Falando com as Mãos, que consistiu em ensinar um vocabulário mínimo de cumprimentos, que passaram a ser habituais: "Bom dia", "Boa tarde" e "Como vai?". A proposta foi o ponto inicial para que Danilo começasse a interagir. Uma conquista enorme para quem vivia só até então.
Fonte:https://novaescola.org.br/conteudo/3439/a-inclusao-de-estudantes-autistas
Já para a professora Mara Brum, da EE Monte Líbano, também em Porto Alegre, a chave do trabalho foi a aliança com a turma. Diferentemente de Clarissa, a educadora é responsável pela classe regular e não conta com auxiliar em sala. Quando soube que receberia Mariana Borges Sutelo, 7 anos, ficou preocupada em como dar conta da aprendizagem da menina sem deixar os outros alunos de lado. A solução foi abrir o jogo com eles e pedir a ajuda. "A Mariana chegou em março e já tínhamos iniciado o ano escolar. Contei às crianças que ela viria, falei sobre diferenças entre pessoas, li histórias e expliquei que ela precisaria do nosso auxílio para participar das aulas", relata.
Quando Mariana chegou, foi bem recebida pelas crianças. A primeira barreira foi a fala, ela tinha dificuldade para se expressar e babava. A professora passou a repetir o que dizia, a classe foi tentando conversar com ela e a menina começou a imitar. Maria Eugênia Pesaro, psicóloga do Lugar de Vida - Centro de Educação Terapêutica e doutora em Psicologia Escolar do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (USP), destaca como essa interação tem resultados: "As trocas entre as crianças são poderosíssimas. Não se sabe ao certo explicar, mas o efeito da tentativa de uma criança de passar uma mensagem a outra com autismo, se comparada à de um adulto, é muito maior. Esses combinados com a turma são importantes". Hoje, Mariana ainda tem dificuldades, mas todos a entendem.
A parceria com os alunos contribuiu também para a gestão de sala. A docente começou planejando atividades diferenciadas para a menina, mas se deu conta de que ela podia acompanhar a turma. Passou, então, a trabalhar em grupos de quatro crianças, colocando-a junto. "A classe está sendo alfabetizada, alguns chegaram já sabendo as letras, outros não sabiam nem segurar o lápis. A classe já era diversa e com ela não foi diferente", explica. A garota demanda mais atenção, mas foi aprendendo a respeitar os colegas e esperar. Quando surge uma dúvida e Mara está atendendo outros alunos, pede que ela espere e, em muitos casos, as próprias crianças ajudam. A aliança com a classe tem dado resultados. "Ao final de um ano, todos aprenderam mais. Mariana já está silábica com valor sonoro, quase alfabética."
Entender os desafios do estudante
Em muitos casos, o autismo é apenas uma das barreiras que o aluno tem de superar. "O Danilo é um caso bastante especial", conta o professor de apoio Genisvaldo Rafael Mourão de Almeida, da EE Beira Rio, em Palmas, ao comentar o processo de inclusão de Danilo Ribeiro Miranda, do 7º ano. Ele é surdo, tem deficiência intelectual e é autista. O quadro impedia-o de se comunicar, socializar com os colegas e participar das aulas.
Genisvaldo viu que o ponto de partida era a interação social. Começou, então, um trabalho contínuo para ensinar a língua brasileira de sinais (libras) ao aluno. Com a ajuda de imagens, mostrava a palavra e ensinava o sinal. Danilo foi aprendendo e agora está sendo alfabetizado.
Acompanhando os avanços do garoto, Genisvaldo viu que teria de ensinar gestos a outros estudantes e funcionários da escola para que pudessem conversar. O professor lançou o projeto Falando com as Mãos, que consistiu em ensinar um vocabulário mínimo de cumprimentos, que passaram a ser habituais: "Bom dia", "Boa tarde" e "Como vai?". A proposta foi o ponto inicial para que Danilo começasse a interagir. Uma conquista enorme para quem vivia só até então.
Fonte:https://novaescola.org.br/conteudo/3439/a-inclusao-de-estudantes-autistas
sexta-feira, 12 de abril de 2019
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Atividades que prejudica o Planetaa
Trabalho sobre a água desenvolvido pelas crianças do 4 ano . Atitudes humanas que poluem o nosso bem mais precioso, a água.
quarta-feira, 10 de abril de 2019
Educação básica
A Secretaria de Educação Básica zela pela educação infantil, pelo ensino
fundamental e pelo ensino médio. A educação básica é o caminho para
assegurar a todos os brasileiros a formação comum indispensável para o
exercício da cidadania e fornecer-lhes os meios para progredir no
trabalho e em estudos posteriores. Atualmente, os documentos que
norteiam a educação básica são a Lei nº 9.394, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica e o Plano Nacional de Educação, aprovado pelo Congresso Nacional em 26 de junho de 2014. Outros documentos fundamentais são a Constituição da República Federativa do Brasil e o Estatuto da Criança e do Adolescente.
fonte: http://portal.mec.gov.br/secretaria-de-educacao-basica/apresentacao
fonte: http://portal.mec.gov.br/secretaria-de-educacao-basica/apresentacao
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